| 16 jun 2025
Inadimplência em condomínios novos pode passar de 40% em Londrina
Segundo a legislação, o condomínio pode recorrer à cobrança extrajudicial e, se necessário, entrar com ação judicial
Segundo a legislação, o condomínio pode recorrer à cobrança extrajudicial e, se necessário, entrar com ação judicial
O Brasil possui 75 milhões de pessoas em situação de inadimplência, segundo o último levantamento realizado pelo Serasa – dados de fevereiro deste ano. Dívidas não só comprometem o ambiente familiar, empresas e organizações, mas também condomínios residenciais e comerciais. Um levantamento realizado pela Advance Garantidora, empresa especializada em gestão de recursos para a área condominial, aponta que somente em Londrina – dentre os condomínios atendidos – o índice de inadimplência ultrapassa os 40% nas edificações recém-lançadas com até 2 anos e 15% para condomínios já consolidados.
Mayhara Magley, CEO da Advance Garantidora, explica que este percentual elevado em novos condomínios se dá por inúmeros fatores. “Temos exemplos de moradores que focam no mobiliário do apartamento ou pagamento da prestação, deixando de lado as taxas condominiais. Há casos de pessoas que compraram o imóvel na planta e que mudaram de ideia no decorrer da obra, e também impasses sobre o pagamento da taxa entre a construtora e o proprietário do imóvel na entrega do bem, entre outras questões”, observa.
Mayhara explica que o atraso no pagamento das taxas condominiais compromete diretamente o caixa do condomínio, o que afeta as despesas fixas como salários de funcionários, contratos de manutenção, contas básicas e investimentos em melhorias nas edificações.
“Quando o condomínio deixa de receber o que está previsto, é necessário fazer ajustes imediatos, o que muitas vezes significa suspender serviços ou aumentar a taxa condominial para compensar o déficit”, afirma a CEO da Advance Garantidora. Segundo ela, além de comprometer o equilíbrio das contas, a inadimplência interfere na previsibilidade da gestão e obriga o síndico a rever prioridades. Serviços essenciais como limpeza, segurança e jardinagem podem ser reduzidos, e reformas importantes acabam adiadas. Isso, aponta Mayhara, impacta diretamente na qualidade de vida dos moradores e na valorização dos imóveis.
A especialista em gestão financeira assegura que, em contextos de instabilidade econômica, com inflação elevada ou alta no desemprego, é comum observar um aumento na inadimplência. Por outro lado, completa, práticas modernas de gestão e o uso de soluções humanizadas têm contribuído para a redução desse índice em alguns condomínios.
“Um planejamento orçamentário eficiente e uma comunicação transparente com os moradores fazem diferença. Mas, mesmo com esses cuidados, o risco existe. É nesse ponto que a garantidora atua como parceira estratégica”, explica a representante da Advance.
Mayhara pontua que uma garantidora assume o risco da inadimplência e garante o repasse integral das cotas condominiais, o que permite à administração manter o fluxo de caixa em dia e evitar desgastes com os moradores. “O objetivo é evitar o conflito direto entre síndico e condômino. A atuação é feita com discrição, priorizando o diálogo, o respeito e a busca por soluções acessíveis”, afirma. A Advance, conforme reforça a CEO da empresa, oferece parcelamento e renegociação de forma amigável, sempre levando em consideração as possibilidades financeiras do morador.
Segundo a legislação, o condomínio pode recorrer à cobrança extrajudicial e, se necessário, aponta Mayhara, entrar com ação judicial. “Em casos mais graves, é possível a penhora do imóvel. No entanto, a recomendação é que o litígio seja o último recurso”, observa.
A especialista completa que a negociação feita com empatia tende a ter melhores resultados. “É possível oferecer condições adequadas ao orçamento do condômino, preservando o relacionamento entre as partes e a saúde financeira do condomínio”, complementa.
(Com assessoria de imprensa)
via folhadelondrina.com.br
Segundo a legislação, o condomínio pode recorrer à cobrança extrajudicial e, se necessário, entrar com ação judicial
Segundo a legislação, o condomínio pode recorrer à cobrança extrajudicial e, se necessário, entrar com ação judicial
O Brasil possui 75 milhões de pessoas em situação de inadimplência, segundo o último levantamento realizado pelo Serasa – dados de fevereiro deste ano. Dívidas não só comprometem o ambiente familiar, empresas e organizações, mas também condomínios residenciais e comerciais. Um levantamento realizado pela Advance Garantidora, empresa especializada em gestão de recursos para a área condominial, aponta que somente em Londrina – dentre os condomínios atendidos – o índice de inadimplência ultrapassa os 40% nas edificações recém-lançadas com até 2 anos e 15% para condomínios já consolidados.
Mayhara Magley, CEO da Advance Garantidora, explica que este percentual elevado em novos condomínios se dá por inúmeros fatores. “Temos exemplos de moradores que focam no mobiliário do apartamento ou pagamento da prestação, deixando de lado as taxas condominiais. Há casos de pessoas que compraram o imóvel na planta e que mudaram de ideia no decorrer da obra, e também impasses sobre o pagamento da taxa entre a construtora e o proprietário do imóvel na entrega do bem, entre outras questões”, observa.
Mayhara explica que o atraso no pagamento das taxas condominiais compromete diretamente o caixa do condomínio, o que afeta as despesas fixas como salários de funcionários, contratos de manutenção, contas básicas e investimentos em melhorias nas edificações.
“Quando o condomínio deixa de receber o que está previsto, é necessário fazer ajustes imediatos, o que muitas vezes significa suspender serviços ou aumentar a taxa condominial para compensar o déficit”, afirma a CEO da Advance Garantidora. Segundo ela, além de comprometer o equilíbrio das contas, a inadimplência interfere na previsibilidade da gestão e obriga o síndico a rever prioridades. Serviços essenciais como limpeza, segurança e jardinagem podem ser reduzidos, e reformas importantes acabam adiadas. Isso, aponta Mayhara, impacta diretamente na qualidade de vida dos moradores e na valorização dos imóveis.
A especialista em gestão financeira assegura que, em contextos de instabilidade econômica, com inflação elevada ou alta no desemprego, é comum observar um aumento na inadimplência. Por outro lado, completa, práticas modernas de gestão e o uso de soluções humanizadas têm contribuído para a redução desse índice em alguns condomínios.
“Um planejamento orçamentário eficiente e uma comunicação transparente com os moradores fazem diferença. Mas, mesmo com esses cuidados, o risco existe. É nesse ponto que a garantidora atua como parceira estratégica”, explica a representante da Advance.
Mayhara pontua que uma garantidora assume o risco da inadimplência e garante o repasse integral das cotas condominiais, o que permite à administração manter o fluxo de caixa em dia e evitar desgastes com os moradores. “O objetivo é evitar o conflito direto entre síndico e condômino. A atuação é feita com discrição, priorizando o diálogo, o respeito e a busca por soluções acessíveis”, afirma. A Advance, conforme reforça a CEO da empresa, oferece parcelamento e renegociação de forma amigável, sempre levando em consideração as possibilidades financeiras do morador.
Segundo a legislação, o condomínio pode recorrer à cobrança extrajudicial e, se necessário, aponta Mayhara, entrar com ação judicial. “Em casos mais graves, é possível a penhora do imóvel. No entanto, a recomendação é que o litígio seja o último recurso”, observa.
A especialista completa que a negociação feita com empatia tende a ter melhores resultados. “É possível oferecer condições adequadas ao orçamento do condômino, preservando o relacionamento entre as partes e a saúde financeira do condomínio”, complementa.
(Com assessoria de imprensa)